9 razões para fazer a própria comida
9 razões para fazer a própria comida, veja algumas #dicas
1.Dominar o saleiro
Cozinheiros precisam preparar quitutes com toda rapidez do mundo. Por isso apostam em condimentos industrializados, riquíssimos em sódio para realçar o sabor. A população tem consumido o dobro de sódio recomendado por dia. Doenças cardiovasculares são as que mais causam morte ao redor do mundo e estão relacionadas ao alto consumo do elemento. Em casa, prefira os temperos naturais, como salsicha, orégano, manjericão, limão, cebola, entre outros.
2. Manter o peso sob controle
Dispor de menos tipos de pratos em uma refeição (se comparado com um bufe de restaurante) facilita o controle da quantidade de comida que ingerimos. Um estudo revela que há uma prevalência maior de obesidade entre as pessoas que revelam ter a pratica de se alimentar fora de casa.
3. Variar nas opções
Quanto mais colorida for uma refeição, melhor. Os nutrientes agem conjuntamente no nosso organismo e dependendo um dos outros assim como conteúdo de calorias, carboidratos, proteínas e gorduras ingeridas. Certifique-se de que seu prato contenha todos os grupos de alimentos: construtores, energéticos e reguladores.
4. Evitar desperdícios
De acordo com um relatório da Organização das nações unidas para a Alimentação a Agricultura, 1,3 bilhões de alimentos são desperdiçados ao ano. 46 % desse valor corresponde ao que acontece durante o processo, a distribuirão e o consumo. Mais que desperdício da comida, a perda é agregada pelo que se gasta com água, insumos e transporte;
Além de evitar sobras, aproveite o máximo daquilo que comprar: folhas e talos podem ser opções gostosas e nutritivas.
5. Alimentar-se direito, na hora certa e fazendo escolhas conscientes
Na sua própria casa, você faz o que quiser. Pode tomar decisões mais saudáveis.
Em vez de cheddar, use queijo cottage, por exemplo. Compare: em uma fatia (28 g) de cheddar, você tem 29 mg de colesterol; já em fatia de mesmo tamanho de cottage light, 9 mg. A sociedade de cardiologia diz que, ao controlar o colesterol há 33 % menos risco de infarto, 25 % menos risco de morte e 20 % menos risco de um AVC.
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6. Higienizar com mais cuidado
Alimentos, bancadas, utensílios e mãos devem ser higienizados a fim de evitar contaminação por bactérias. Isso significa menor risco de se intoxicar. Evite os panos de pia. Em São Paulo 27 % das intoxicações alimentares registradas pela Secretaria de Estado da Saúde aconteceram por conta da comida preparada sem esses cuidados. O segundo lugar ficou para as casas comercias, com 24 %.
7. Economizar dinheiro
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em seis anos, os gastos com alimentação fora do domicilio passou de 24,1 % para 31,1 % por pessoa. Esse hábito fez crescer as despesas: em dez anos, os preços das refeições ”na rua” ficaram 140 % mais caros. Se jantar em casa, ainda poderá levar o que restou para o almoço no trabalho.
8. Otimizar a semana
Prever as refeições dos sete dias da semana poupa tempo. Faça um cardápio simples: assados, grelhados, para os dias entre segunda e sexta-feira. Nos finais de semana, surpreenda com sua sabedoria nutricional.
9. Caprichar no desjejum
Deixe para fazer o café da manhã na padaria da esquina somente nos finais de semana. O tempo de espera para o atendente fazer sua vitamina será o mesmo de você próprio usar seu liquidificador em casa. A vantagem é que você poderá turbiná-la usando os chamados ingredientes-chave: Os cereais. Depois de um período noturno de repouso, a pessoa precisará de energia para continuar o dia e os cereais, especialmente os integrais, possuem a propriedade de liberar essa energia lentamente.